O som do vento na porta,
A tristeza do coração partido,
A nota mais alta do choro,
Agonia.
Eu sou apenas o acorde.
Toco com as notas que
A vida me traz,
O tempo me ensina!
Eu sou o seu instrumento algoz,
Sou sua perda de tempo.
Sou seu carrasco.
Sou sua lâmina mais afiada...
Sou o tudo e o nada.
Sou aquilo que está por vir.
Sou aquilo que se foi;
A confiança perdida...
Na verdade, sou a confiança nunca tida.
Sou a palavra não acreditada proferida.
Sou o amor não confiado,
Sou sua doce melodia...
Sou a Loucura que te acomete, que te faz pensar que um dia, feliz seria!
Sou aquilo que rir de si e de mim!
Sou aquilo que sempre fui, o amargo do doce, a falta na presença, o tudo que poderia e que não seria, pois sou eu quem decide, se é o que quero, e quando quero!
Sou você quando não quer que eu seja e não o sou quando bem me aprouver!
Sou a indispensável!
Sou sua essência!
Sou a Loucura!
Ha Ha Ha!!!!!!!!!!
Elogio da Filosofia
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Vozes
As vozes que dançam e cantam em volta de si, sou eu!
Quem mais poderia ser?
Sou aquela que te acompanha em todos os seus momentos, sejam eles de alegria ou de tristeza!
Sou o perfeito equilíbrio da desordem, o caos instaurado!
Sou quase tão perfeita quanto a imperfeição que te permeia!
Sou simplesmente a ausência do seu ser quando mais dele precisa!
Eu, a Loucura, sou a razão num dia de chuva, no vento frio que te abraça, na noite escura e calada que cai!
Por que acha que não sou digna?
Por que acha que não devo lhe acompanhar?
Sou sua mais fiel companheira!
Sou o tudo e o nada!
Sou simplesmente eu, e você me ama e deseja-me assim!
Sem cobranças, sem receios, sem medos, só certezas!
Sou a certeza da esquina escura na madruga, sou o a desgraça antecipada, a alegria no sorriso sem dentes o andar que falta uma perna, o abraço sem um braço!
Sou a ferida que expõe a vida!
Sou o soluço no frio!
Sou simplesmente a falta que lhe traz o amor no coração!
Sou a dor, o perdão, a ingratidão proferida, a desculpa não pedida!
Sou sua vida!
O gargalhar estridente de olhar esbugalhado, de palavras sem ritmo e da espuma no canto da boca!
Sou o atropelar das ideias, das frases dos sons!
Eu sou simplesmente eu, sendo você!
Quem mais poderia ser?
Sou aquela que te acompanha em todos os seus momentos, sejam eles de alegria ou de tristeza!
Sou o perfeito equilíbrio da desordem, o caos instaurado!
Sou quase tão perfeita quanto a imperfeição que te permeia!
Sou simplesmente a ausência do seu ser quando mais dele precisa!
Eu, a Loucura, sou a razão num dia de chuva, no vento frio que te abraça, na noite escura e calada que cai!
Por que acha que não sou digna?
Por que acha que não devo lhe acompanhar?
Sou sua mais fiel companheira!
Sou o tudo e o nada!
Sou simplesmente eu, e você me ama e deseja-me assim!
Sem cobranças, sem receios, sem medos, só certezas!
Sou a certeza da esquina escura na madruga, sou o a desgraça antecipada, a alegria no sorriso sem dentes o andar que falta uma perna, o abraço sem um braço!
Sou a ferida que expõe a vida!
Sou o soluço no frio!
Sou simplesmente a falta que lhe traz o amor no coração!
Sou a dor, o perdão, a ingratidão proferida, a desculpa não pedida!
Sou sua vida!
O gargalhar estridente de olhar esbugalhado, de palavras sem ritmo e da espuma no canto da boca!
Sou o atropelar das ideias, das frases dos sons!
Eu sou simplesmente eu, sendo você!
A mão no seu ombro no silêncio da noite!
Espera que eu ajude a você?
Por que espera isso?
Não vê que você somente perde tempo no frio da manhã e na escuridão da noite?
Eu sou mais do que pode entender, e você não é nada mais do que o vento soprado, a água derramada, enfim, apenas um circunstância vivida!
Não espere que eu ajude você além do que você merece ser ajudado!
Eu apenas sou a ponte entre você e minha razão, que nada mais é que o caos instaurado!
Não tente pensar, não tente agir se não por meio de mim!
Eu sou o caminho, a verdade, a vida, mas não sou seu Cristo, sou a Loucura, sua companheira fiel!
Sou tudo aquilo que você despreza, mas sou tudo aquilo que você tem!
Como o fogo que queima, o frio que não te deixa dormir, sou a peste que se espalha e não escolhe ninguém!
Sou o tudo que passou e o nada que há de vir!
Sou simplesmente o que você precisa pra se tornar o nada que sempre será!
No silencio da noite, da madrugada, sou a mão fria que toca seu ombro e que o faz sentir o frio, a dor, a vida diante da morte!!!
Por que espera isso?
Não vê que você somente perde tempo no frio da manhã e na escuridão da noite?
Eu sou mais do que pode entender, e você não é nada mais do que o vento soprado, a água derramada, enfim, apenas um circunstância vivida!
Não espere que eu ajude você além do que você merece ser ajudado!
Eu apenas sou a ponte entre você e minha razão, que nada mais é que o caos instaurado!
Não tente pensar, não tente agir se não por meio de mim!
Eu sou o caminho, a verdade, a vida, mas não sou seu Cristo, sou a Loucura, sua companheira fiel!
Sou tudo aquilo que você despreza, mas sou tudo aquilo que você tem!
Como o fogo que queima, o frio que não te deixa dormir, sou a peste que se espalha e não escolhe ninguém!
Sou o tudo que passou e o nada que há de vir!
Sou simplesmente o que você precisa pra se tornar o nada que sempre será!
No silencio da noite, da madrugada, sou a mão fria que toca seu ombro e que o faz sentir o frio, a dor, a vida diante da morte!!!
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
A Maldição
Sou a maldição do tempo, Sou o carrasco de toda e qualquer forma de vaidade!!!
Sou aquela que tudo quer, nada tem, tudo consegue e que em si, perde-se e encontra-se!
Sou o leite materno, a pedra no caminho, a mosca na sopa!!!
Sou eu quem primeiro vê, quem primeiro esquece!!!
Não tentem entender-me
Sou simplesmente a dor do parto, a dor dos rins!!!
Sou eu quem simplesmente movo o ente, mas não sou potência!
Não queira entender-me, não pode, não vai conseguir, apenas aceite-me!!!
A maldição que paira sobre suas cabeças, sobre seus corações e sobre suas almas é vontade minha de estar, de ser, de ficar, seja através da experiência ou da descrição, fazer-me presente em si e em mim por todo o sempre, in saecula saeculorum !!!
Não tente, nem ouse questionar-me!
Questione-se, mas eu assim não o faria, pois é tudo o que precisa, reflita apenas, decida apenas e se errado estiver, não há mais nada a fazer, apenas aprender!!
O homem esqueceu de aprender, esqueceu de ser e apenas apegou-se a ter!!!
Sou aquela que tudo quer, nada tem, tudo consegue e que em si, perde-se e encontra-se!
Sou o leite materno, a pedra no caminho, a mosca na sopa!!!
Sou eu quem primeiro vê, quem primeiro esquece!!!
Não tentem entender-me
Sou simplesmente a dor do parto, a dor dos rins!!!
Sou eu quem simplesmente movo o ente, mas não sou potência!
Não queira entender-me, não pode, não vai conseguir, apenas aceite-me!!!
A maldição que paira sobre suas cabeças, sobre seus corações e sobre suas almas é vontade minha de estar, de ser, de ficar, seja através da experiência ou da descrição, fazer-me presente em si e em mim por todo o sempre, in saecula saeculorum !!!
Não tente, nem ouse questionar-me!
Questione-se, mas eu assim não o faria, pois é tudo o que precisa, reflita apenas, decida apenas e se errado estiver, não há mais nada a fazer, apenas aprender!!
O homem esqueceu de aprender, esqueceu de ser e apenas apegou-se a ter!!!
sábado, 25 de outubro de 2014
Pros Infernos!!! Tirésias
Pro diabo todos vocês!!
Nem a peste negra, nem suas guerras derrotam-me!!
Sou onisciente, onipresente, onipotente!!
Não há como escapar de mim!
Sou tudo aquilo que duvida, sou o que faz você hesitar e mergulhar de cabeça no que não acredita ou pouco acredita. Não há como mover-se sem mim.
Sou responsável por todas atrocidades e por todas as belezas que pode produzir.
Enquanto você não entender que por meio de mim, pode sentir o calor a vibração o valor da descoberta, não será ninguém!!!
O mundo, tornou-se globalizado pela minha vontade!
Os Portugueses não tinham por onde escapar; por onde andar, se não fossem por mim, seriam o pouco que infelizmente são hoje em dia!
E não falo isso para ofendê-los, pois são descendentes direto do grande Odisseu, ou Ulisses como vocês queiram chamá-lo!!!
Por meio de mim, tudo o que hoje há, começou há muito com eles. Eles tornaram o mundo um lugar pequeno, com sua coragem, com sua ousadia, com sua vontade de morrer por algo maior!!!
Pena que se esqueceram de quem são, de quão importantes e valoroses são e hoje talvez nem pra si o sejam!
Eu, não só por meio deles me fiz, mas de outros à volta. Tudo fui e tudo sou, só que tudo fora um dia de forma mais voraz e veemente!!!
Hoje, como eles sou, e sempre serei, porém, preciso que busquem, não o Oceano, mas a mente humana, os sagazes, os vorazes!!!
Questionem-se, desafiem-me!! Soltem-se!!!
Arrisquem-se!!!!
Nem a peste negra, nem suas guerras derrotam-me!!
Sou onisciente, onipresente, onipotente!!
Não há como escapar de mim!
Sou tudo aquilo que duvida, sou o que faz você hesitar e mergulhar de cabeça no que não acredita ou pouco acredita. Não há como mover-se sem mim.
Sou responsável por todas atrocidades e por todas as belezas que pode produzir.
Enquanto você não entender que por meio de mim, pode sentir o calor a vibração o valor da descoberta, não será ninguém!!!
O mundo, tornou-se globalizado pela minha vontade!
Os Portugueses não tinham por onde escapar; por onde andar, se não fossem por mim, seriam o pouco que infelizmente são hoje em dia!
E não falo isso para ofendê-los, pois são descendentes direto do grande Odisseu, ou Ulisses como vocês queiram chamá-lo!!!
Por meio de mim, tudo o que hoje há, começou há muito com eles. Eles tornaram o mundo um lugar pequeno, com sua coragem, com sua ousadia, com sua vontade de morrer por algo maior!!!
Pena que se esqueceram de quem são, de quão importantes e valoroses são e hoje talvez nem pra si o sejam!
Eu, não só por meio deles me fiz, mas de outros à volta. Tudo fui e tudo sou, só que tudo fora um dia de forma mais voraz e veemente!!!
Hoje, como eles sou, e sempre serei, porém, preciso que busquem, não o Oceano, mas a mente humana, os sagazes, os vorazes!!!
Questionem-se, desafiem-me!! Soltem-se!!!
Arrisquem-se!!!!
sábado, 18 de outubro de 2014
Por que?
Por que pensa que pode entender-me ou entender a si mesmo?
Teoricamente poderia entender o que quer que fosse.
Tudo é muito simples e tudo é muito vago.
Somos vagos. Até eu mesma em mim mesma, na plenitude da loucura que sou, sou falha.
Não há como se deparar comigo e tentar entender-me.
Sou o tudo e o nada.
Não há como nada ser hermético,encerrado em si mesmo. Sou tudo o que posso ser, assim como posso ser tudo o que posso ser .
A reflexão é a parte mais importante de qualquer fato, situação ou argumento.
E não há reflexão senão por meio de si. Sou o tudo e o nada, mas você, ser humano é o que há além de mim. Se não é por você, Você não é você. Nem a realidade nem o espelho da mesma, nem ao menos o vil reflexo.
O questionamento, tudo mais que possa acontecer seja você quem for, seja a fumaça do cigarro, seja o tempo perdido ou o mesmo ganho, seja você o alfa ou o ômega, seja você Deus ou o diabo.
Tudo é e resume-se em si mesmo.
Tudo é relativo e a verdade será sempre absoluta.
Eu sou simplesmente sua companhia mais sagaz, sua verdade desmerecida, a tristeza esquecida a maldade proferida, sou o que apenas há, sou a mão fria que te abraça na noite desesperançada.
Sou a loucura na boca de Roterdã e na boca de marques, que ainda não se escreve em maiúsculo, mas em breve será, Marques!
Teoricamente poderia entender o que quer que fosse.
Tudo é muito simples e tudo é muito vago.
Somos vagos. Até eu mesma em mim mesma, na plenitude da loucura que sou, sou falha.
Não há como se deparar comigo e tentar entender-me.
Sou o tudo e o nada.
Não há como nada ser hermético,encerrado em si mesmo. Sou tudo o que posso ser, assim como posso ser tudo o que posso ser .
A reflexão é a parte mais importante de qualquer fato, situação ou argumento.
E não há reflexão senão por meio de si. Sou o tudo e o nada, mas você, ser humano é o que há além de mim. Se não é por você, Você não é você. Nem a realidade nem o espelho da mesma, nem ao menos o vil reflexo.
O questionamento, tudo mais que possa acontecer seja você quem for, seja a fumaça do cigarro, seja o tempo perdido ou o mesmo ganho, seja você o alfa ou o ômega, seja você Deus ou o diabo.
Tudo é e resume-se em si mesmo.
Tudo é relativo e a verdade será sempre absoluta.
Eu sou simplesmente sua companhia mais sagaz, sua verdade desmerecida, a tristeza esquecida a maldade proferida, sou o que apenas há, sou a mão fria que te abraça na noite desesperançada.
Sou a loucura na boca de Roterdã e na boca de marques, que ainda não se escreve em maiúsculo, mas em breve será, Marques!
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
O Reflexo
O reflexo no espelho sou eu! Não pode escapar do meu olhar, de fato, eu sou seu olhar mais perfeito, sua silhueta mais contundente e voraz.
Tudo que refletido está, nada mais é que a realidade que não consegue ver. Não digo isso para não confiar nos seus sentidos, digo pois, eu, o espelho, faço grande favor a razão, ou melhor, perdão, ao que chama de loucura.
Não é senão por mim que toda realidade é vista, revista e entendida.
Não é o caso de estar invertido, eu sou a realidade, sua percepção é invertida.
No caso da Alegoria da Caverna de Platão a realidade seria nada mais nada menos que a cópia da realidade e sim o reflexo, nada mais que a cópia da cópia, contudo, e se a realidade, nada mais for que a cópia e a cópia for nada mais, nada além que a realidade nua e crua?
Quem terá o direito de dizer que a esquerda é a esquerda e não a direita?
Quem pode dizer que a direita na verdade não é a esquerda. O diferencial é decisivo e não há como se estabelecer o ponto de referência, pois assim fazendo-o, admitimos superioridade, primazia de julgamento.
Então o que me diz, eu, o espelho, sou ou não sou uma grande ferramenta da razão, ou melhor da Loucura que torna o homem, homem, senhor de si e não um mero fantoche do acaso, dos deuses, de Deus ou de algo???
Tudo que refletido está, nada mais é que a realidade que não consegue ver. Não digo isso para não confiar nos seus sentidos, digo pois, eu, o espelho, faço grande favor a razão, ou melhor, perdão, ao que chama de loucura.
Não é senão por mim que toda realidade é vista, revista e entendida.
Não é o caso de estar invertido, eu sou a realidade, sua percepção é invertida.
No caso da Alegoria da Caverna de Platão a realidade seria nada mais nada menos que a cópia da realidade e sim o reflexo, nada mais que a cópia da cópia, contudo, e se a realidade, nada mais for que a cópia e a cópia for nada mais, nada além que a realidade nua e crua?
Quem terá o direito de dizer que a esquerda é a esquerda e não a direita?
Quem pode dizer que a direita na verdade não é a esquerda. O diferencial é decisivo e não há como se estabelecer o ponto de referência, pois assim fazendo-o, admitimos superioridade, primazia de julgamento.
Então o que me diz, eu, o espelho, sou ou não sou uma grande ferramenta da razão, ou melhor da Loucura que torna o homem, homem, senhor de si e não um mero fantoche do acaso, dos deuses, de Deus ou de algo???
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