Há muito, muitos filosofam e não filosofam sem buscar e ao buscar encontrar. O que me surpreende é conseguirem encontrar e buscar algo que somente assim o fazem por perseguir o que desejam.
Serei clara!
Olha, são tantos os filósofos que sem mim, mas por sua pederastia, encontram caminhos, verdades e contribuem para o desenvolvimento, mas será que estão completos?
Não, e nunca, jamais, em momento algum, serão.
Então me pergunto:
Por que perseguem o falo e ao falo dedicam tudo o que há?
Eu sou muito maior que o falo, sou muito maior que essa questão macho e/ou fêmea.
Sou o tudo e o nada, e assim sendo, não cabem aos meus sequazes, buscar no falo a resposta, apesar de encontrarem muitas perguntas e desenvolverem-nas muito bem.
Esqueçam o falo, a pederastia, a racha corrosiva, esqueçam tudo.
Eu sou o que move.
Não sou a potência que move os entes, mas sou parte da potência, então esqueçam o que há de macho e/ou fêmea.
Pensem que de mim, não há como escapar, seja você quem for, do que quer que goste e se deleite, não importa pelo que se fixa.
Sou o tudo o nada, não a potência, mas parte dela.
Sou o que está dentro de si. Sou a verdade. Sou a preguiça, a liberdade.
Sou a razão vivenciada e realizada em sua plenitude.
Sou a Loucura, sou tudo o que pode haver, sou a imagem da imagem no mundo sublunar de Platão.
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